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Agora é oficial! Projeto Aruanã entra para a Rede de Conservação Águas da Guanabara (REDAGUA)

Projeto Aruanã une-se a outros quatro projetos – Coral Vivo, Guapiaçu, Meros do Brasil e UÇÁ

O Projeto Aruanã é o mais novo integrante da Rede de Conservação Águas da Guanabara (REDAGUA), uma iniciativa voltada à conservação e à melhoria socioambiental da Baía de Guanabara, a segunda maior baía do Brasil. Na rede, o Projeto Aruanã une-se a outros quatro projetos – Coral Vivo, Guapiaçu, Meros do Brasil e UÇÁ -, que fundaram a REDAGUA em 2019.

A incorporação do Projeto Aruanã à REDAGUA reforça o seu compromisso e dos demais parceiros de buscar soluções integradas para os problemas que afetam a Baía de Guanabara, cercada por uma população de mais de 11 milhões de habitantes.

A REDAGUA reúne projetos parceiros da Petrobras, por meio do Programa Petrobras Socioambiental, incluindo a própria empresa. A rede tem como objetivo a conservação da biodiversidade, a prestação de serviços ecossistêmicos, a restauração ambiental, a pesquisa, a educação ambiental, a inclusão social e a comunicação. Juntos, os projetos
promovem iniciativas compartilhadas que conectam suas trajetórias individuais aos propósitos da rede.

Projeto Aruanã: nova etapa

Antes de ingressar oficialmente à rede, o Projeto Aruanã já vinha participando e colaborando em reuniões e atividades da REDAGUA, como o Clean Up Bay, um mutirão anual de limpeza da Baía de Guanabara.

O anúncio do Projeto Aruanã como novo integrante da REDAGUA coincide com o início de uma nova etapa do projeto que prevê a expansão do território de atuação, fortalecimento da relação com as comunidades locais, além da continuidade das ações de pesquisa e de sensibilização ambiental.

“O convite para integrar a rede foi recebido com muita felicidade e, para nós, do Projeto Aruanã, significa que nosso trabalho vem ganhando amplitude e reconhecimento. Acreditamos que temos muito a colaborar com a rede em prol da conservação da Baía de Guanabara”, disse a Coordenadora Geral do Projeto Aruanã, Dra. Suzana Guimarães.

A conservação das tartarugas marinhas é a nossa paixão

O Projeto de monitoramento de tartarugas marinhas surgiu em 2010 através de um grupo de estudantes e com atuação restrita à Praia de Itaipu, Niterói. 

Parceria e ampliação dos esforços na pesquisa e conservação

O projeto também atua em parceria com diversas instituições públicas ou privadas, redes e ONGs com a finalidade de ampliar esforços e sensibilizar a população sobre a preo

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