O Projeto de monitoramento de tartarugas marinhas surgiu em 2010 através de um grupo de estudantes e com atuação restrita à Praia de Itaipu, Niterói. Somente em janeiro de 2012 que houve a ampliação do Projeto, e foi quando resolvemos batizá-lo sob o nome Aruanã, que é outro nome que se dá à tartaruga-verde comumente encontrada na região. A partir desse ano, ampliamos nossas áreas de atuação para toda a região da Baía de Guanabara e municípios do entorno, incluindo também os municípios de Maricá, Mangaratiba e Itaguaí. Começamos a dar ênfase na parte de sensibilização e educação ambiental, no sentido de atingir e conscientizar o público sobre os problemas ambientais que enfrentamos.
Vários projetos de pesquisas começaram a ser desenvolvidos e cada vez mais continuamos ampliando nossos esforços e resultados. Em 2020, com o intuito de dar uma maior autonomia ao Projeto Aruanã, o grupo decidiu por fundar o Instituto de Pesquisas Ambientais Littoralis, como uma associação privada sem fins lucrativos, trazendo o Projeto Aruanã para dentro do Instituto, que tem por missão: “Desenvolver, realizar e estimular ações que tenham como objetivos a preservação e a conservação do meio ambiente, buscando promover a manutenção do equilíbrio ecológico e o desenvolvimento social sustentável”. Atualmente, desenvolvemos projetos de pesquisas acadêmicas envolvendo alunos de graduação e pós-graduação em universidades do Rio de Janeiro e Niterói. O projeto também atua em parceria com diversas instituições públicas ou privadas, redes e ONGs com a finalidade de ampliar esforços e sensibilizar a população sobre a preocupação ambiental relacionada às tartarugas marinhas e o ambiente marinho.
para a pesquisa e conservação de tartarugas marinhas na Baía de Guanabara e áreas adjacentes.
a sociedade de forma participativa na conservação de tartarugas marinhas e do ambiente marinho em geral.
a disseminação de informações sobre conservação marinha, de tartarugas marinhas e dos saberes tradicionais de comunidades ligadas ao mar.
Durante os anos o Projeto Aruanã passou por inúmeras mudanças
O Projeto de monitoramento de tartarugas marinhas surgiu em 2010 através de um grupo de estudantes e com atuação restrita à Praia de Itaipu, Niterói.
Somente em janeiro de 2012 que houve a ampliação do Projeto, e foi quando resolvemos batizá-lo sob o nome Aruanã, que é outro nome que se dá à tartaruga-verde comumente encontrada na região.
A partir desse ano, ampliamos nossas áreas de atuação para toda a região da Baía de Guanabara e municípios do entorno, incluindo também os municípios de Maricá, Mangaratiba e Itaguaí. Começamos a dar ênfase na parte de sensibilização e educação ambiental, no sentido de atingir e conscientizar o público sobre os problemas ambientais que enfrentamos.
Em 2020, com o intuito de dar uma maior autonomia ao Projeto Aruanã, o grupo decidiu por fundar uma Instituto Littoralis, como uma associação privada sem fins lucrativos, trazendo o Projeto Aruanã para dentro do Instituto, que tem por missão: “Desenvolver, realizar e estimular ações que tenham como objetivos a preservação e a conservação do meio ambiente, buscando promover a manutenção do equilíbrio ecológico e o desenvolvimento social sustentável”
o projeto foi selecionado na Seleção pública do Programa Petrobras Socioambiental e iniciou a parceria em julho de 2022.
O Aruanã é um projeto de monitoramento de tartarugas marinhas da Baía de Guanabara e adjacências
Ao enviar o seu registro em nossa plataforma, você ajuda a entender mais sobra as espécies de tartarugas marinhas e ajuda na conservação marinha
Se você já faz parte da Plataforma de Ciência Cidadã Aruanã, acesse com uma das opções abaixo: